sexta-feira, 27 de abril de 2012

Hoje é sexta-feira!!!!

"Hoje é sexta-feira, chega de canseira!
Tô de saco cheio, tô pra lá do meio da minha cabeça...." :-)

Tá bom, a referência sertaneja não é a mais legal...mas que essa música representa o feeling da sexta, isso é inegável. 

Vamos todos curtir essa sexta que para muitos precede um fim de semana prolongadíssimo e para outros (nosso caso né amiga?) é mais uma pausa abençoada como em todas as semanas! Thanks God! 

Os melhores da semana:

Meu desejo de ryca:



A ousadia da semana:


 Minha vida:

 Feeling da semana: "I'm cool, bitch!"


Ótimo fim de semana!!!!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Love can(not) keep us together


"Trying to forget someone you love is like trying to remember someone you never met."

terça-feira, 24 de abril de 2012

Pulseiras e mais pulseiras

Já que não temos anéis nos dedos, falemos de pulseiras.

A história das pulseiras datam do Egito antigo, desde antes de 5000 AC, quando eram usadas por razões religiosas e espirituais, representando renascimento e regeneração. 
Na Bulgária, eram usadas em vermelho e branco para que a primavera viesse mais cedo.
Em algumas partes da Índia, até hoje é usada para indicar o estado civil da mulher. 
Na América Latina, os braceletes Azabache eram usados para proteger contra o olho do mau, que significa o olhar invejoso ou de admiração excessiva. 
Hoje, mostro aqui uma dos acessórios que mais gosto e que mais tenho em meu guarda roupa. Pulseiras! 









segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tired

Monday monday, why you, monday?
I'm tired!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Somebody That I Used To Know



Somebody That I Used To Know

Now and then I think of when we were together
Like when you said you felt so happy you could die
Told myself that you were right for me
But felt so lonely in your company
But that was love and it's an ache I still remember

You can get addicted to a certain kind of sadness
Like resignation to the end, always the end
So, when we found that we could not make sense
Well, you said that we would still be friends
But I'll admit that I was glad that it was over

But you didn't have to cut me off
Make out like it never happened and that we were nothing
And I don't even need your love
But you treat me like a stranger and that feels so rough
No, you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records and then change your number
I guess that I don't need, that though
Now you're just somebody that I used to know
Now you're just somebody that I used to know
Now you're just somebody that I used to know

Now and then I think of all the times you screwed me over
But had me believing it was always something that I'd done
But I don't wanna live that way, reading into every word you say
You said that you could let it go
And I wouldn't catch you hung up on somebody that you used to know

But you didn't have to cut me off
Make out like it never happened and that we were nothing
And I don't even need your love
But you treat me like a stranger and that feels so rough
No, you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records and then change your number
I guess that I don't need, that though
Now you're just somebody that I used to know

Somebody, I used to know
Somebody, now you're just somebody that I used to know
Somebody, I used to know
Somebody, now you're just somebody that I used to know

I used to know
That I used to know
I used to know
Somebody

Viciada nessa musica.
Link do youtube: http://goo.gl/thz7k

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Unless, unless...



I know, I feel it in my bones
I'm sick, I'm tired of staying in control
Oh yes, I feel a rat upon a wheel
I've got to know what's not and what is real
Oh yes I'm stressed, I'm sorry I digressed
Impressed you're dressed to SOS

Oh, and my parents love me
Oh, and my girlfriend loves me
Oh, they keep photos of me
Oh, that's enough love for me

sexta-feira, 13 de abril de 2012

LISBOA REVISITADA

Não: não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.

Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafisica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas

Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) ¬
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-na!

Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!

Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!

Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!

Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sozinho.
Já disse que sou sozinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja de companhia!
Ó céu azul o mesmo da minha infância¬,

Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!

Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo …
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio, quero estar sozinho! 


Friday, 13th!


Deus é bom o bastante conosco que divide nossas crises físico-amorosas-existenciais em períodos, assim não estamos em crise ao mesmo tempo. Duas amigas, um blog, crises em momentos diferentes, deve resultar num blog em crise constante, não?


Não.

Eis que a sexta retorna ao calendário cheia de vitórias e alegrias (comprovações da nossa loucura por sexta aqui, aqui aqui e aqui).


Então:

Enjoy your Friday!!!!

BEST FACE:


BEST FASHIONSHOT:
(e inspiração de magreza)


BEST KNOWLEDGE ACKNOWLEDGED:
(A Bárbara sempre me falou isso!)

BEST SONG OF THE WEEK:
(Killers - Samstown - Exitlude)


Aggressively we all defend the role we play

Regrettably, the times come to send you on your way
We've seen it all,
bonfires of trust,
flash floods of pain

It doesn't really matter,
don't you worry it'll all work out
No, it doesn't even matter,
don't you worry about what it's all about

We hope you enjoyed your stay
It's good to have you with us
Even if it's just for the day
We hope you enjoyed your stay
Outside the sun is shining
Seems like heaven ain't far away
It's good to have you with us
Even if it's just for the day

quinta-feira, 12 de abril de 2012

On top of the world


On top of the world you get nothing done
Talk is cold and burns like the sun
Can't you see these skies are breaking?
Cos on top of the world is where I'm from

The back of the class is where I was
Keeping quiet playing dumb
Can't you see these skies are breaking?
Cos the back of the class is where I'm from

And I am one
I am
I am one
I am I am I am I am I am

I'm in a race and it's killing time
I don't need yours I'll keep it with mine
Can't you see these skies are breaking?
Cos I'm in a race and I'm doing fine
Thank you

Two of a kind and no-one home
I'm in a crowd and I'm still alone
Can't you see these skies are breaking?
Cos one of a kind is all I own

I am one
I am
I am one
I am I am I am I am I am

Out of the womb and into the void
I wanna try but I get annoyed
Can't you see these skies are breaking?
So out of the womb and into the void

I am one
I am
I am one
I am I am I am I am
I am one
I am
I am one
I am I am I am I am I am

On top of the world you get nothing done.

(One of a kind - Placebo)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Foto LIIIIINDAAAAAAAAAAA!!!!




Incerteza




Manter um certo otimismo e perseguir com serenidade e obstinação a realização dos nossos anseios costuma dar mais graça e sabor ao cotidiano.
Não creio que ter esperança de que coisas interessantes possam vir a nos acontecer no futuro seja viver de ilusões: o futuro é desconhecido!
O medo da incerteza, que muitos sentem, se baseia na idéia, equivocada, de que dela só "saltarão" más notícias: coisas boas também podem vir.
Se soubéssemos tudo sobre nosso futuro, inclusive a data da nossa morte, viveríamos de modo displicente, triste, sem empenho ou criatividade.

O futuro é incerto e muitos se assustam com isso: penso que se trata de um requisito essencial para que viver seja uma aventura fascinante! Viver é uma aventura fascinante porque cada dia traz, além do cotidiano repetitivo, a chance de surpresas, tanto positivas como negativas.

A incerteza diante do futuro permite que tentemos nos reinventar todo o tempo: podemos abandonar projetos frustrantes e buscar rumos novos. Graças à incerteza (que tanto nos assusta) ganhamos uma enorme liberdade: cabe a nós escrever, dia após dia, boa parcela da nossa história.
(Flávio Gikovate)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Quase feriado...

"Dê mais às pessoas, MAIS do que elas esperam, e faça com alegria.
 Decore seu poema favorito.
 Não acredite em tudo que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira.
 Quando disser "Eu te amo" olhe as pessoas nos olhos.
 Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar.
 Acredite em amor à primeira vista.
 Nunca ria dos sonhos de outras pessoas.
 Ame profundamente e com paixão.
 Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente.
 Em desentendimento, brigue de forma justa, não use palavrões.
 Não julgue as pessoas pelo seus parentes.
 Fale devagar mas pense com rapidez.
 Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte: "Porque você quer saber?".
 Lembre-se que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos.
 Ligue para sua mãe.
 Diga "saúde" quando alguém espirrar.
 Quando você se deu conta que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias.
 Quando você perder, não perca a lição.
 Lembre-se dos três Rs: Respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações.
 Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade.
 Sorria ao atender o telefone, a pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz.
 Case com alguém que você goste de conversar. Ao envelhecerem suas aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra.
 Passe mais tempo sozinho.
 Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores.
 Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta.
 Leia mais livros e assista menos TV.
 Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, você poderá aproveitá-la mais uma vez.
 Confie em Deus, mas tranque o carro.
 Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo que puder para criar um lar tranquilo e com harmonia.
 Em desentendimento com entes queridos, enfoque a situação atual.
 Não fale do passado.
 Leia o que está nas entrelinhas.
 Reparta o seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade.
 Seja gentil com o planeta.
 Reze. Há um poder incomensurável nisso.
 Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado.
 Cuide da sua própria vida.
 Não confie em alguém que não fecha os olhos enquanto beija.
 Uma vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes.
 Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros, enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação de riqueza.
 Lembre-se que o melhor relacionamento é aquele em que o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro.
 Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir.
 Lembre-se de que seu caráter é seu destino.
 Usufrua o amor e a culinária com abandono total"
Dalai Lama

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aquisições...

Impressões vem daqui algum tempo...

terça-feira, 3 de abril de 2012

A virtude do egoísmo

Diante do título deste livro, A virtude do egoísmo, não falta quem pergunte o porquê do termo "egoísmo", com conotação positiva, ao lado de "virtude"—se todos "sabem" que "egoísmo" é o oposto de uma qualidade virtuosa de caráter.

O motivo é simples: "egoísmo" etimologicamente significa preocupação com nossos próprios interesses. O termo "egoísmo" não tem nenhuma conotação, positiva ou negativa; não diz se os interesses são bons ou maus; ou quais são.  Cabe à ética responder a esse tipo de questão. 

A ética altruísta responde que a preocupação com nosso próprio interesse é nociva; só tem valor moral uma ação praticada em benefício dos outros. Em lugar de perguntar: "O que são valores?", o altruísta pergunta: "Quem deve se beneficiar dos valores?"—tornando o beneficiário da ação o único critério de valor moral. Tem o mesmo valor, por exemplo, o dinheiro ganho com o trabalho ou com um roubo—ambos são imorais porque o beneficiário é um "egoísta".

Essa ética é trágica, porque não nos fornece um código de valores morais e nos deixa sem diretrizes morais. Essa falta de diretrizes tem levado a maioria das pessoas a desperdiçar suas vidas entre o cinismo e a culpa—cinismo, por não praticarem a ética altruísta; e culpa, por não se atreverem a rejeitar essa ética.

O que fazer? O primeiro passo é defender o direito do homem a uma existência moral racional—ou seja, a um código moral que sirva para definir os interesses e valores adequados à vida; que mostre que é moral preocupar-se com os próprios interesses; e que afirme o direito das pessoas de se beneficiarem de seus próprios atos morais.

Na ética Objetivista, quem age é sempre o beneficiário da ação, que age de acordo com seu próprio auto-interesse racional. A satisfação dos desejos irracionais dos demais, ou a satisfação dos próprios desejos irracionais, não é um critério de valor moral: a moralidade não é um concurso de caprichos. É errado achar que qualquer escolha é moral, desde que guiada por um julgamento independente—um julgamento nada mais é que o meio pelo qual se escolhe como agir. É isso que torna a ética Objetivista uma moralidade do auto-interesse racional—ou do egoísmo racional. 


What you can learn from collaboration...with Flaming Lips (!)



The Flaming Lips are putting out an album of collaborations with everyone from Coldplay’s Chris Martin to Ke$ha to Biz Markie for Record Store Day, April 21. Here, Lips frontman Wayne Coyne reveals, in his own words, what his group of creative weirdos shared (including blood) and talks about the upcoming musical version of Yoshimi Battles the Pink Robots.

"I haven’t always been interested in collaborating. It’s a bit stressful sitting down with someone and hoping you each like what the other creates. These sorts of things can bring out the best in people or the worst. But if I ask anyone to make something with me, and they’re willing to take the chance, the project automatically becomes more interesting. When I recorded with some of the artists on The Flaming Lips and Heavy Fwends, I didn’t know what they were going to be like. The worst thing that could happen is it doesn’t go well, but then we can just try again.

Des McAnuff is the amazing Broadway director who’s making a musicalbased on our album, Yoshimi Battles the Pink Robots. This project started years ago when one of our agents gave the Yoshimi record to Des and he really fell in love with it.
I’m intrigued to see how it will come together onstage. I think there will be actual robots, for sure. Or at least parts of them. We’ve talked about scenes where you see a giant arm and a leg onstage, and a video screen behind with these animated versions of things. Knowing Des, he’s so in command of all the different dimensions, there’ll probably be some robots flying around and others that are hinted at in video and holograms.

Now I know it’s not just what you want the idea to be, but also being open to what other ideas are possible. That’s the way I work all the time now, whether collaborating or doing things myself. I pursue these internal, emotionally driven ideas, but I do so thinking I may hear or see something that can affect everything. It isn’t letting go of the idea--it’s letting the idea lead you into the unknown, and letting the unknown reveal itself. That’s a really hard thing for artists to do. But if you’re lucky, you’re not just making something; you’re listening at the same time. That’s really the secret."

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Boas Novas parte 2

"Direi milhares de metáforas rimadas
E farei
Das tripas coração
Do medo, minha oração
Pra não sei que Deus "H"
Da hora da partida
Na hora da partida
A tiros de vamos pra vida
Então, vamos pra vida
Senhoras e senhores
Trago boas novas
Eu vi a cara da morte
E ela estava viva
Eu vi a cara da morte
E ela estava viva - viva!"
Empatia pode ser uma peste! Responsabilizar-se pela felicidade alheia, uma verdadeira desgraça para "cutis"! Trabalho que cansa, envelhece e não trás retorno financeiro, muito menos reconhecimento.
A tão aclamada frase de Antoine de Saint-Exupéry  no livro O Pequeno Principe: "Tu és eternamente responsável por tudo que cativas", tem outra leitura aqui, onde a responsabilidade de congruencia tolhe a liberdade. Os sacrificios que deveriam ser vistos com gratidão tornam-se uma obrigação.
Infelizmente eu não consigo controlar minha empatia exagerada, sendo que esta não é apenas uma característica positiva de meu caráter, mas uma dos meus grandes vícios comportamentais, uma, ou a maior, fraqueza da minha psique, tão dada a sentir-se culpada por tudo que não vai bem a sua volta....
Isso não é nem de longe uma reclamação... reclamona eu não sou... por sinal tenho um misto de pena e asco de gente que reclama demais, não está feliz mude, ou aguente quieto!
Mas é bom pontuar a questão, porque a ausencia de registro das minha percepções do mundo tem me feito sentir como que desaparecendo... o que, se bem me lembro, sempre foi uma vontade minha... desaparecer, apertar o botão "pause" só para descansar um pouco desse processo tão enfadonho que é viver (Tédio com um T bem grande pra você - como diria Renato Russo), essa rotina tão banal que as pessoas sem muita presença de espirito conseguem transformar numa grande problemática, grandes dramas e chateações.... será que só é facil para mim e todo mundo torna a vida (incluindo a minha) difícil ou eu é que torno dificil a vida de todos que, rancorosos, tentam se vingar de mim me tirando do meu estado de tranquilidade inato?
Como eu sou espertinha e estudei estatística, a errada deve ser mesmo eu (é o que a maior parte das amostras do estudado diz), que, apesar de um intenso estudo de caso, ainda não se deu conta de como mudar.
Fico então com meu botão pause. Sim, ele existe! Eu o encontrei há tempos... nessa brincadeira dramática de fingir que tudo é mesmo tão importate e que nossa vidinha de miseros 90 anos (no máximo) num planeta que tem milhões é importante suficiente para não ser feliz, para fazer drama pessoal e, pior, pra fazer drama da minha vida, eu só figuro, não percebeu?
E não é porque eu descobri como ser feliz sozinha ou porque eu tenha atingido o nirvana e viva em suave e ininterrupto estado de graça, mas por saber que a única certeza irrevogável que temos na vida, é a mesma que concerta todo e qualquer problema inerente a esta, e deste desfecho eu não tenho medo algum.