quarta-feira, 24 de junho de 2009

new order

Maybe I've forgotten the name and the address
Of everyone I've ever known
It's nothing I regret
Save it for another day
It's the school exam and the kids have run away

I wouldn't even trust you
I've not got much to give
We're dealing in the limits
And we don't know who with
You may think that I'm out of hand
That I'm not even, I'll understand
On this occasion, it's not true
Look at me, I'm not you

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Mentiras sinceras

Pequenas porções de ilusão
Mentiras sinceras me interessam
Me interessam...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Jorge sentou praça na cavalaria.
E eu estou feliz porque eu também sou da sua companhia.
Eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge.
Para que meus inimigos tenham pés, não me alcancem.
Para que meus inimigos tenham mãos, não me peguem, não me toquem.
Para que meus inimigos tenham olhos e não me vejam.
E nem mesmo um pensamento eles possam ter para me fazerem mal.

Armas de fogo, meu corpo não alcançarão.
Facas, lanças se quebrem, sem o meu corpo tocar.
Cordas, correntes se arrebentem, sem o meu corpo amarrar.
Pois eu estou vestido com as roupas e as armas de Jorge.

Jorge é de Capadócia!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

12 de Junho

Dia de comemorar a independencia da Russia!!!
 

terça-feira, 9 de junho de 2009

Crônica do Amor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.

O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.

Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.

Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?

Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.

Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.

Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?

Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.

É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.

Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?

Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.

Não funciona assim.

Ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Sei lá...

Tem dias que a gente olha pra si
E se pergunta se é mesmo isso aí
Que a gente achou que ia ser
Quando a gente crescer
E nossa história de repente ficou
Alguma coisa que alguém inventou
A gente não se reconhece ali
No oposto de um déjà vu

Tem tanta coisa que a gente não diz
E se pergunta se anda feliz
Com o rumo que a vida tomou
No trabalho e no amor
Se a gente é dono do próprio nariz
Ou o espelho é que se transformou
A gente não se reconhece ali
No oposto de um vis a vis

Por isso eu quero mais
Não dá pra ser depois
Do que ficou pra trás
Na hora que já é!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

O grande barato da vida é olhar pra trás e sentir o orgulho.

É viver cada momento e construir a felicidade aqui e agora.

Claro que a vida prega peças. O bolo não cresce, o pneu fura, chove demais...
Mas, pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar, pelo menos uma vez ao dia?
Tem sentido estragar o dia por causa de uma discussão na ida pro trabalho?
Eu quero viver bem. E você?
A vida é cheia de coisas boas, mas também de problemas e desilusões. Normal...
Ás vezes se espera demais. A grana não veio, o amigo que decepcionou, o amor que acabou.

O futuro não vai ser diferente. Muda o século, o milênio muda, mas o homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua personalidade que nem sempre é a que a gente deseja, mas e aí? Fazer o que?
Acabar com o seu dia? Com o seu humor? Com sua esperança?
O que eu desejo para todos nós é sabedoria. E que todos nós saibamos transformar tudo em boa experiência.
O nosso desejo não se realizou? Beleza... Não estava na hora, não deveria ser a melhor coisa para o momento.
Chorar de dor, de solidão, de tristeza faz parte do ser humano...

Mas, se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.
Pode ser muito legal, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos e dermos a volta nisso.
Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro.

Depende de mim... De você.

terça-feira, 2 de junho de 2009

pablo Neruda

Dá-me amor, me sorrie me ajuda a ser bom.
Não te firas em mim, seria inútil,
não me firas a mim porque te feres.