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segunda-feira, 24 de maio de 2010
Porque não ver manu chao
O show dele em São Paulo, ontem à noite, foi mais uma prova dessas características. Num Espaço das Américas quase lotado, com um público majoritariamente universitário/hippie/rasta/maconheiro..." Marco Aurélio Canônico
Confesso que conheço pouco, mas do que conheço acho beeem ruinzinho, é letra pra quem não está em condições cognitivas satisfatórias conseguir cantar. O embalo é gostoso, mas como o negrito acima diz, não vale as más companhias... rs
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Conhece um reclamão --aquela pessoa que nunca está satisfeita com nada?
Se a sua vida não é fácil ao lado dela, a dela pode ser pior ainda. Além de afastar os amigos, quem lamenta demais acaba tendo um sofrimento psicológico desnecessário.
"O reclamão tende a generalizar todas as circunstâncias. O problema está na maneira como ele interpreta a realidade. Pode ter baixa autoestima e sentimento de rejeição. Assim, reclama demais. As relações acabam ficando comprometidas", afirma Rita Khater, psicóloga da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas).
Para Geraldo Possendoro, professor de medicina comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), os reclamões podem ter esse comportamento como um traço de personalidade. "São pessoas muito dogmáticas, absolutistas e pouco flexíveis. Isso acaba trazendo infelicidade", diz.
Segundo Rita, o melhor modo de combater o problema é a terapia. "Reclamar demais é um comportamento inadequado. Merece ser tratado", afirma. Para saber se está indo longe demais, o melhor é ficar atento aos comentários de familiares e amigos.
Lamentações constantes podem ser, porém, sinal de doença: a distimia. "Trata-se de uma depressão leve e crônica. Distímicos são pessoas pouco esperançosas, que sofrem e se queixam muito. São normalmente rotuladas como pessimistas", pontua o especialista. Nesse caso, só a terapia não resolve. "O tratamento inclui antidepressivos", completa Possendoro.
Segundo ele, a reclamação em demasia ainda pode ser uma marca de pessoas que têm boa estrutura psicológica. "Há aqueles que são indignados com certas coisas e reclamam, pois pensam que aquilo deve mudar. E também existem as pessoas cujas reclamações são reflexo da irritação causada por estresse, como quem trabalha demais", fala.
De qualquer maneira, ele recomenda, se você tem o rótulo de reclamão, vá a um especialista.
Você é um reclamão? Faça o teste.
O que acontece?
- Pessoas com baixa autoestima tendem a desenvolver um sentimento de rejeição. Assim, passam a reclamar de tudo à sua volta.
- Quem tem um grau de exigência muito grande também sofre. Perfeccionismo demais pode ser um problema.
Como identificar?
A melhor forma de saber se você está reclamando muito é prestar atenção ao que amigos e familiares dizem sobre você. Se as reclamações sobre o seu modo de ser forem muitas, é hora de ficar ligado.
Como reverter o problema?
- Antes de fazer uma reclamação, pare e pense se aquilo é realmente necessário ou se vai magoar alguém. Às vezes, é melhor ficar calado.
- Peça que seus amigos e familiares digam se você está se excedendo nas reclamações.
- Antes de reclamar de algo, tente resolver o problema. Não fique parado.
Fonte: Rita Kather, psicóloga da PUC-Camp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas).
Eu adoraria mandar esse e-mail para muitas das pessoas com quem trabalho, mas como poderia "pegar mal", deixo meu desabafo aqui no blog... Está dificil parecer ser a única pessoa plenamente feliz do mundo... rs
terça-feira, 18 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
I am the new
For reasons I can never explain
I speak the truth
I put an end to all your pain
I want guilt, I wanna to drag you right through your past
I'm on a role
And I'm moving way to fast
(Alright)
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters
I'm at the start to check every hour of the day
I stand well above
And mould you with my clay
Out of the depth, every soul can pay a fee
Those who are kept
I'm gonna set you free
(Alright)
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters
I'll shed light
Tear apart all you believe
One of us
Grateful for all you receive
Make it up, do you find it hard to contain
Pray in God, can you hold it all inside your brain
(Alright)
Aren't you always getting scared of the future
Aren't you always thinking someone will shoot you
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters
terça-feira, 11 de maio de 2010
O sociólogo polonês Zygmunt Bauman faz uma releitura da contemporaneidade em
Amor líquido. Para ele, o homem de hoje é o homem sem vínculos, que, por isso mesmo, precisa conectar-se. Porém essas conexões estabelecidas por iniciativa própria, esses "relacionamentos de bolso", não possuem o estatuto da permanência. A hipótese que este texto levanta é que essa fragilidade de laços, essa precariedade, é propriamente o que favorece a proliferação de comunidades virtuais de sintoma social na época do Outro que não existe. A velocidade das conexões e desconexões também tem seu lugar nesse gozo. "Semear, cultivar e alimentar o desejo leva tempo (um tempo insuportavelmente prolongado para os padrões de uma cultura que tem pavor em postergar, preferindo a 'satisfação instantânea')"