I don't believe in trouble
I don't believe in pain
I don't believe there's nothing left
but running here again
I don't believe in promise
I don't believe in chance
I don't believe you can resist
the things that make no sense
I don't believe in silence
cos silence seems so slow
I don't believe in energy
the tension is too low
I don't believe in panic
I don't believe in fear
I don't believe in prophecies
so don't waste any tears
I don't believe reality would be
the way it should
But I believe in fantasy
the future's understood
I don't believe in history
I don't believe in truth
I don't believe that's destiny
or someone to accuse
Cabelo.Livro.Vestido.Software.Musica.Psicologia.Vida.Arte.Viagem.Cor.Sapato.Básico.Poesia.Bar.Filme.Esmalte.Comida.Eletrônica.Fashion...Tudo!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Esclarecimento...
No emo!!! rs
domingo, 19 de setembro de 2010
Ela sempre esteve lá
Ela é daquele tipinho, sabe? Que gosta de dançar, gosta de beber, gosta de viver. Sabe quando parar mas não para até ELA desejar. Ela manda na sua própria vida mas deixa você escolher o cardápio do dia. Quando você diz que não gostou da roupa dela, ela lamenta e vai assim mesmo. Sua opinião, suas escolhas, seu jeito – não tente mudar. Sabe fazer lasanha, ponto-cruz e dengo. Alguns dias prefere champagne e música alta, outros prefere pizza e cobertor. Ela é uma surpresa, ela adora surpresas. É o tipo que diz preferir dar presentes do que receber, mas seu coração sempre se derrete com aquele laço vermelho na sacola da sua loja predileta. Adora jóias mas dá um imenso valor pra aquela flor que você fez com o guardanapo do restaurante ou aquela rosa que você comprou do tiozinho enquanto ela ia ao banheiro.
Todo mundo nota que ela é especial. Ele não nota, ele nunca notou. Ela sempre esteve lá. Mas até quando?"
do blog: http://verdadefeminina.wordpress.com/
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Felicidade: Enigma que desde sempre inquieta a humanidade.
Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: "É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem". Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer.
Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse.
Segundo o psicólogo israelita Daniel Kahneman, da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, passamos a julgar nossa felicidade não pela situação actual, mas pela perspectiva de melhorar de vida no futuro. A conclusão de Kahneman faz parte de um estudo feito nos últimos anos sobre o modo de viver dos americanos. Há meio século, o sonho de uma família de classe média era ter a casa própria, um carro na garagem e pelo menos um filho na universidade. Os dados mostram que o sonho americano se transformou em realidade. E, apesar de alcançar seus objectivos, esse povo não se considera satisfeito ou feliz.
A felicidade não é permanente porque não dá para estar bem o tempo todo. Mas também não precisa ser uma eterna projecção.
Dicas para felicidade
• Aprenda a viver aqui e agora.
• Valorize o aspecto positivo.
• Redescubra a sua própria inocência.
• Conceda-se pequenos prazeres.
• Deixe agir o seu instinto.
• Fotografe seus momentos felizes.
• Respire profundamente, faça exercícios e cuide da saúde
• Use a criatividade
•Deixe fluir a sua energia interior.
•Ouse
A alegria de viver
É compreender que dentro de nós próprios, no profundo há uma inteligência enorme, simples, natural que sabe sempre o que fazer e onde nos levar. Trata-se de não bloqueá-la, mas sim deixá-la fluir, para que nos indique o caminho.
Nos aceitarmos e deixarmos a nossa essência nos guiar, a desabrochar e a realizar o nosso caminho sem esforços e sem guerras interiores pela vida.