sexta-feira, 28 de maio de 2010

Words are very unnecessary, they can only do harm...

E ele casou...

não que seja o fim... não da minha vida amorosa pelo menos... e com uma mulher autoritária... eu mereço! A prova de que comigo nunca iria dar certo mesmo... Pelo menos conheci Teenage fanclub...rs

"...
I don't need a guiding light to lead me in the dark
And understand if I must say
I'd give both these wings away
I'd steal a car to drive you home
I don't look back on an empty feeling"

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é.- Caetano Veloso

Engenheira de software que veste scarpin todos os dias: amem! Reconhece e ama boa musica mas tambem se diverte com o pior da cultura nacional. Não vê tv aberta, absolutamente! Em especial jornal porque politica irrita e sensacionalismo é desnecessário, quando não, patético... prefere olhar para o que está perto, acredita mais no micro do que no macro, mais em pessoas do que no sistema. Adora livros, em especial os classicos... Dostoievsk, Sartre, Nitzchie, Shakespeare, mas dificilmente discute sobre livros, porque é mais interessante contextualizar as ideias destes. Pessoas inteligentes só são interessantes se sabem usar sua inteligência pra fazer humor, flertar e deixar a vida leve. Acredita em Deus, em tentar ser uma pessoa melhor, em ter um sorriso no rosto em agradecimento, porque sempre há o que agradecer a vida. Nunca amou um homem de verdade.. sem pressa, já dizia Renato Russo que "temos todo o tempo do mundo". Mas ama muitas pessoas, já desistiu de algumas e há outras poucas, as quais um dia, achou que amava. Super careta, não suporta drogas, mas fica de pilequinho vez em quando. Dizem que parece a Márcia Tiburi, concorda, exceto pelo feminismo, não acredita em igualdade se é preciso dar um nome tendencioso a ela. Adora gente e quanto mais tempo tem alguém em sua vida mais gosta e valoriza essa pessoa... ama reencontros! Muda muito de opinião porque a vida é eterno questionamento. Tenta, por outro lado, ser coerente. Quando não dá, tenta concertar e se não for possível o caminha é pedir desculpa, são necessários alguns erros antes de acertar, se não há má fé não há porque haver culpa. A vida já é dura, não precisamos torna-la densa e sempre é tempo de trazer a felicidade para dentro de casa.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Idéias para o mestrado

 
thanks Joe

Porque não ver manu chao

"Tem uma expressão da qual eu abuso um pouco, mas que, no caso do Manu Chao, é a mais adequada: o sujeito é uma força da natureza. Já vi muita gente empolgada em cima do palco (afinal, isso é o mínimo que se exige de um artista, que tenha empolgação em estar ali, fazendo aquilo), mas raros são como ele, um dínamo, uma figura incontrolável que fica quicando o tempo todo, emendando uma música atrás da outra e improvisando à medida que vai fazendo.
O show dele em São Paulo, ontem à noite, foi mais uma prova dessas características. Num Espaço das Américas quase lotado, com um público majoritariamente universitário/hippie/rasta/maconheiro..." Marco Aurélio Canônico

Confesso que conheço pouco, mas do que conheço acho beeem ruinzinho, é letra pra quem não está em condições cognitivas satisfatórias conseguir cantar. O embalo é gostoso, mas como o negrito acima diz, não vale as más companhias... rs

sexta-feira, 21 de maio de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Conhece um reclamão --aquela pessoa que nunca está satisfeita com nada?

Se a sua vida não é fácil ao lado dela, a dela pode ser pior ainda. Além de afastar os amigos, quem lamenta demais acaba tendo um sofrimento psicológico desnecessário.

"O reclamão tende a generalizar todas as circunstâncias. O problema está na maneira como ele interpreta a realidade. Pode ter baixa autoestima e sentimento de rejeição. Assim, reclama demais. As relações acabam ficando comprometidas", afirma Rita Khater, psicóloga da PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas).

Para Geraldo Possendoro, professor de medicina comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), os reclamões podem ter esse comportamento como um traço de personalidade. "São pessoas muito dogmáticas, absolutistas e pouco flexíveis. Isso acaba trazendo infelicidade", diz.

Segundo Rita, o melhor modo de combater o problema é a terapia. "Reclamar demais é um comportamento inadequado. Merece ser tratado", afirma. Para saber se está indo longe demais, o melhor é ficar atento aos comentários de familiares e amigos.

Lamentações constantes podem ser, porém, sinal de doença: a distimia. "Trata-se de uma depressão leve e crônica. Distímicos são pessoas pouco esperançosas, que sofrem e se queixam muito. São normalmente rotuladas como pessimistas", pontua o especialista. Nesse caso, só a terapia não resolve. "O tratamento inclui antidepressivos", completa Possendoro.

Segundo ele, a reclamação em demasia ainda pode ser uma marca de pessoas que têm boa estrutura psicológica. "Há aqueles que são indignados com certas coisas e reclamam, pois pensam que aquilo deve mudar. E também existem as pessoas cujas reclamações são reflexo da irritação causada por estresse, como quem trabalha demais", fala.

De qualquer maneira, ele recomenda, se você tem o rótulo de reclamão, vá a um especialista.

Você é um reclamão? Faça o teste.

O que acontece?

- Pessoas com baixa autoestima tendem a desenvolver um sentimento de rejeição. Assim, passam a reclamar de tudo à sua volta.

- Quem tem um grau de exigência muito grande também sofre. Perfeccionismo demais pode ser um problema.

Como identificar?

A melhor forma de saber se você está reclamando muito é prestar atenção ao que amigos e familiares dizem sobre você. Se as reclamações sobre o seu modo de ser forem muitas, é hora de ficar ligado.

Como reverter o problema?

- Antes de fazer uma reclamação, pare e pense se aquilo é realmente necessário ou se vai magoar alguém. Às vezes, é melhor ficar calado.

- Peça que seus amigos e familiares digam se você está se excedendo nas reclamações.

- Antes de reclamar de algo, tente resolver o problema. Não fique parado.

Fonte: Rita Kather, psicóloga da PUC-Camp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas).

Eu adoraria mandar esse e-mail para muitas das pessoas com quem trabalho, mas como poderia "pegar mal", deixo meu desabafo aqui no blog... Está dificil parecer ser a única pessoa plenamente feliz do mundo... rs

terça-feira, 18 de maio de 2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

I am the new
For reasons I can never explain
I speak the truth
I put an end to all your pain
I want guilt, I wanna to drag you right through your past
I'm on a role
And I'm moving way to fast
(Alright)
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters
I'm at the start to check every hour of the day
I stand well above
And mould you with my clay
Out of the depth, every soul can pay a fee
Those who are kept
I'm gonna set you free
(Alright)
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters
I'll shed light
Tear apart all you believe
One of us
Grateful for all you receive
Make it up, do you find it hard to contain
Pray in God, can you hold it all inside your brain
(Alright)
Aren't you always getting scared of the future
Aren't you always thinking someone will shoot you
Aren't we always looking over our shoulders
Aren't we always drawing guns from our holsters

terça-feira, 11 de maio de 2010

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman faz uma releitura da contemporaneidade em

Amor líquido. Para ele, o homem de hoje é o homem sem vínculos, que, por isso mesmo, precisa conectar-se. Porém essas conexões estabelecidas por iniciativa própria, esses "relacionamentos de bolso", não possuem o estatuto da permanência. A hipótese que este texto levanta é que essa fragilidade de laços, essa precariedade, é propriamente o que favorece a proliferação de comunidades virtuais de sintoma social na época do Outro que não existe. A velocidade das conexões e desconexões também tem seu lugar nesse gozo. "Semear, cultivar e alimentar o desejo leva tempo (um tempo insuportavelmente prolongado para os padrões de uma cultura que tem pavor em postergar, preferindo a 'satisfação instantânea')"

segunda-feira, 10 de maio de 2010

COMO VER A UMBANDA?

Com que olhos devemos olhar a Umbanda?! Como uma família de irmãos, respondemos!

Acontece que, pela ignorância da sociedade, frequentemente nos meios de comunicação o Espiritismo é confundido com a Umbanda. E pior, não com a Umbanda genuína, mas com o popularismo

umbandista, que é o sincretismo e mediunismo praticado em sua pior forma.

Como dissemos no princípio desse trabalho, somos uma comunidade com características sócioculturais muito diversificadas.

Temos visto comentários e escritos confusos a respeito da Umbanda. Em geral,colocam Candomblé, Quimbanda, Cangerê, Catimbó e outras variantes históricas, que constituem a maior parte da práticas de terreiros, num mesmo patamar.

Muitos acreditam que estes amontoados de velas, garrafas de aguardente, charutos e outras bugigangas que frequentemente se encontram nas praias, encruzilhadas e ruas das cidades é Umbanda. Enganamse!

Os despachos e o vasto comércio de interesses que se observa com nome de Umbanda, nada têm a ver com ela.

Por não possuir um corpo doutrinário codificado, de acesso aos adeptos, a Umbanda mistura-se aos cultos que lhe deram origem, tomando uma feição que em verdade não tem.

Nas nossas sessões práticas de Espiritismo buscamos entrar em contado com os Espíritos que militam nesse campo de ação para sondar-lhes os pensamentos. Ligadas a esse trabalho, conhecemos todo tipo de entidades. Das mais grosseiras criaturas até o contato com Espíritos que nos pareceram bem elevados.

Dos mais imperfeitos, colhemos experiências mais ou menos parecidas com aquelas que viriam de homens grosseiros, maldosos. Dos Espíritos medianos, tiramos informações também parecidas com aquelas que nos passariam um homem comum: hábitos terrenos, costumes, apego à vida material e ritos. Dos superiores, embora se apresentassem em algumas ocasiões como índios ou como negros,tivemos a mais salutar impressão. Pensamentos elevados, nenhum apego a rituais primitivos e capacidade de solucionar e orientar a maioria dos problemas de ordem humana.

Interrogamos os Espíritos que nos pareceram mais desmaterializados a respeito de muitos aspectos da prática umbandista e suas respostas foram sempre lógicas, não nos deixando dúvidas acerca das questões formuladas.

Entre os Espíritos inferiores que militam em terreiros, achamos contradições e embustes de toda ordem. Tivemos contato com entidades habitantes do baixo mundo astral, com feições distorcidas ou animalescas. A presença dessas criaturas sempre foi controlada por Espíritos bondosos, que usando de auxiliares, mantinham-nos comportados e em atitude de colaboração.

Entre os superiores, achamos alguns Espíritos também um pouco estranhos. Não quanto ao pensamento, mas pela autoridade que pareciam possuir e ainda o pelo conhecimento que demonstraram ter quanto à estrutura do mundo invisível. Colhemos deles a mais agradável impressão.

Nunca foram contrários às nossas práticas e sempre quando se dirigiam ao nome do codificador, Allan Kardec, o faziam com especial reverência.

Interrogados a respeito de processos de baixa magia, em nenhuma ocasião nos disseram ser necessário procedermos utilizando de rituais para realizar o "desconjuro". Explicaram que rituais podem ser usados para desmanchar certos arranjos hipnóticos feitos por Espíritos inferiores que se dedicam a isso, mas que um grupo espírita bem preparado moralmente, instruído intelectualmente e assistido por

Espíritos bons, de nada material necessita. Só o processo de desobsessão segundo o modelo ensinado

por Allan Kardec, respeitando certas limitações de entidades em fase primária.

Para nós, em nada contrariaram a Codificação. Existe muito folclore em torno da Umbanda, muita história, muitas práticas desnecessárias e escolhos de toda espécie. Alguns disseram que ela seria a única religião verdadeira (todos dizem que a sua o é ); outros, que ela é a seara de altos mestres da Espiritualidade.

Não achamos nada disso! Na Umbanda, como no Espiritismo, existem pessoas e Espíritos que sabem o que estão fazendo e outros que não tem a menor idéia da gravidade das manifestações. Há seres honestos e desonestos, humildes e orgulhosos; verdades e mentiras, faltas e excessos. É um campo de ação espiritual como outros tantos. Ali, como em qualquer outro lugar, pode-se obrar tanto o bem como o mal.

Fora da linha do seu pensamento, tudo o que se auto-denomina Umbanda carece de melhoramento, e não é pouco! Os umbandistas verdadeiros devem trabalhar para o progresso de seu culto, por uma

Umbanda cristã, evangelizada, sem sacrifícios, sem rituais excessivos, sem exus! Assim poderá atender aos objetivos para os quais nasceu que é fazer com que os trabalhos espirituais primitivos possam progredir no mundo das idéias, afastando-se da faixa de atraso e ignorância cada vez mais, através dos ensinamentos da moral cristã.

Por último, lembrar que todos estamos em níveis evolutivos diferentes, estando portanto em diferentes estágios de entendimento. Compreender isso é fundamental para que possamos exercitar o respeito aos nossos irmãos, quaisquer que sejam suas crenças.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Irmãos Karamázov

- (...) Eu ajo de acordo com a minha vontade. É possível que ainda agora eu vos tenha prometido algo, mas agora torno a pensar: de repente ele, Mítia, ganha de novo minha afeição. Uma vez ele já teve muita afeição de minha parte, por quase uma hora inteira. Pois bem, talvez eu o procure e lhe diga que fique comigo a partir de hoje mesmo... Vede como sou inconstante...


(Fiódor Dostoiévski)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Falta alguma coisa...

"Frequentemente, sentimos falta de algo quase imperceptível, algo que não é mental, intelectual. Até mesmo nas situações privilegiadas, em que pensamos estar satisfeitos, logo surge esse sentimento sutil de que algo nos falta. Temos, então, a prova de que a vida material não é suficiente, e saímos em busca de algo mais espiritual. Esse algo que nos falta é  encontrar e tocar nosso próprio potencial de paz.
A paz é uma manifestação natural da mente através da alma.. Na realidade precisamos estimular a compreender que aquilo que estamos procurando fora de nós se encontra em nosso interior. Neste sentido, procurar a paz fora de nós nos afasta mais ainda dela. É como se nos desesperássemos para chegar a algum lugar, quando não há lugar nenhum para ir, tudo está aqui mesmo.
A paz não é algo que podemos compreender com um raciocínio lógico, por isso, não é possível idealizá-la, apenas reconhecê-la e vive-la...Nosso problema é que não sabemos reconhecer a positividade. Primeiro, é preciso reconhecer a paz interna, para depois desenvolvê-la, senão a perderemos novamente". Gangchen Rinpoche
 
O primeiro passo é reconhecer a presença de uma mente satisfeita e feliz. Podemos começar apenas identificando este estado mental no momento em que nos refrescamos o corpo quente com um banho de água fresca, quando nos sentimos em sintonia com o olhar ou com as palavras de uma outra pessoa, com a cena de um filme que nos emociona, com nossa sintonia com a natureza, com a tranqüilidade que estamos sentindo em um exato momento, ou quando fazemos ou vivemos algo que nos faz felizes, esmo que momentaneamente.
Pode parecer simples demais, mas a lógica é bem clara: o efeito dos estados mentais é semelhante àquele cultivado. Ou seja, só paz gera paz. Neste sentido, a insatisfação em si nunca pode se tornar satisfação, assim como a tristeza não se transforma naturalmente em felicidade.
Ao aprender a reconhecer em nossa mente a paz e a satisfação, estaremos treinando a confiança em nosso potencial de entrega e sensação de plenitude. Quem sabe assim, estaremos também mais preparados para aceitar o processo da morte e da vida como uma experiência de grande graça, alegria, relaxamento e preenchimento de todo e qualquer vazio que esteja presente em nossas almas.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.
 
William Shakespeare